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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

A Ibogaína age na química cerebral, estimulando a produção do hormônio GDNF, que promove a regeneração do tecido nervoso e estimula a criação de conexões neuronais. Isso permite que áreas do cérebro relacionadas com a dependência sejam reparadas e estimula a produção de neurotransmissores responsáveis pela produção do prazer, a serotonina e a dopamina. O que pode explicar o desaparecimento da fissura pela droga relatados por dependentes logo após saída de uma sessão.



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